sexta-feira, 2 de novembro de 2018

TSUNAMI REVERSO NO DIA DE FINADOS!

O MAR SUMIU....

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Que mar de lágrimas... kkkkkk





Agi sem dolo e sem drone! Jejejeje

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

O COLORADO DEIXOU DE SER CAMPEÃO EM 2018!!!




Por Dorian Bueno -
É estranho falar que um time não quis ser um grande Campeão, mesmo tendo a oportunidade de disputar três competições durante o ano.
Quem sabe os dirigentes Colorados sempre souberam que isto não seria possível, e não queriam acreditar que um clube saindo da Série B em 2017, poderia voltar a ser um grande Campeão em 2018. Sabemos que tanto no Gauchão, Copa do Brasil e neste tremendamente fácil Brasileirão, os escolhidos do Odair poderiam ter sidos bem mais arrojados e competitivos. 
Creio que a Direção planejou montar um time para não cair novamente, só que as horas, os dias e muitas partidas foram passando, e nós aqui ainda apavorados assistindo o time não conseguir se impor como um verdadeiro clube do Povo e Internacional.
Sejamos coerentes que os jogadores erraram dentro do campo muito mais que os dirigentes e o prestigiado treinador Odair.
Muitas vezes a terrível arbitragem ficou neutra, outras ajudou e por último tem prejudicado demais dentro do campo o nosso atrapalhado time.
Mas time que quer ser Campeão, precisa passar por cima de todas estas adversidades tentando fazer o que treinam, e pontualmente muito mais Gols que os adversários que jogam facilmente com a mesma bola.
Este nosso Internacional de 2018 é muito estranho, confuso, às vezes covarde, outra corajoso por não conseguir jogar e encantar sua torcida, porque teima em jogar um futebol feio pra caramba.
É muito estranho gostar de sofrer tanto no jogo como aqui fora para ficar levando muita corneta, flauta, xingamentos por entregar jogos quase vencidos.
Com todas estas lambanças por falta de um grupo de jogadores mais versáteis, o nosso Colorado mesmo assim continua respirando muito bem dentro do G4 no Campeonato Brasileiro. 
Um clube bem administrado dentro do campo e motivado em todos os seus setores, consegue durante o caminho encher o estádio com sua alegre torcida, o cofre fica recheado, mas para conquistar alguma TAÇA, o furo é bem mais em baixo seus caras pálidas.
É sempre melhor para o astral de todos ver o time entrar numa competição, como o favorito ou aquele chove não molha que poderá ser a Zebra?
Não acredito que o time que me inspira para escrever antes, durante e depois de uma partida de futebol, não teria almejado ser Campeão de alguma competição em 2018.
Graças a Deus eu continuarei sendo um abençoado escritor, que treina para aprender a não guardar mágoas dos perdedores e principalmente um livre e divertido torcedor Colorado.
Mesmo que o nosso prêmio de consolo será ir para a LBA 2019, acredito que nós todos já sabiamos desde muito tempo, que jamais tivemos jogadores capazes de se impor e acumular Gols, mais Três Pontos em cada partida e criar uma Saudável Gordura de um merecedor Campeão. 
Agora estamos apenas gerando lucro e sonhos para 2019.
Abs. Dorian Bueno, POA

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Os Três Pilares do Time Vencedor.







São, a meu sentir, três os fundamentos de todo o time vencedor em termos de futebol. Eles são o fator técnico, o fator físico e o fator anímico ou emocional.


Se examinarmos um por um no Inter veremos que andamos falhando miseravelmente nos últimos tempos pois sempre nos falta um ou mais de um deles na hora decisiva.


Quando o Inter está com a “faca nos dentes”, normalmente alguns jogadores -  senão mais da metade do time - estão em péssima fase técnica e aí a parte tática, que decorre desta última, fica uma gororoba.


Ou então, quando estamos num momento bom emocionalmente, com algumas boas partidas em sequência, confiantes portanto, o aspecto físico desanda, o time não corre, parece pesado, e lá vamos nós tropeçando (nas próprias pernas) de novo.


A combinação entre os três aspectos é bem extensa e de variadas combinações entre eles. Basta, como eu disse antes, rever os jogos do Inter para notar que em todas as nossas derrotas no mínimo um destes pilares foi negligenciado pelo próprio Inter: ou falhamos fisicamente, ou emocionalmente, ou tecnicamente. Às vezes, falhamos em mais de um aspecto simultaneamente.


Quando estamos numa boa jornada e estes fatores convergem, funcionando harmoniosamente entre si, vencemos. Podem notar. O time está com ganas de vencer, e os atletas cheios de confiança, os jogadores estão numa boa jornada técnica, acertando passes e jogadas, e a parte tática por via de consequência também vai bem e o time já domina o adversário. Por fim, os jogadores estão fisicamente aptos, fortes e dispostos, e o time suplanta o rival na força e nos pulmões. Pode conferir o placar. Te asseguro que nos sagramos vencedores.


Onde quero chegar com isso? É dizer que o desequilíbrio do Inter nesta reta final deve ser criteriosamente analisado pela comissão técnica e pela comissão permanente do Clube, enfim, pelos caras responsáveis por entender os números e indicadores por trás do jogo do campo, pois se 2018 está praticamente no fim e, no frigir dos ovos, ainda estamos lutando pelo caneco nacional, o ano de 2019 com uma Libertadores a caminho, Copa do Brasil com uma grana violenta em jogo e mais um Brasileirão já está prestes a começar. E será um ano cheio. A torcida cobrará muito por bons desempenhos. E com razão.


Contratar de acordo com o perfil ou característica que falte ao time nestes momentos de baixa ou dificuldades é o segredo para montar um grupo campeão.


Se tivermos, nos diagnósticos, dados que revelam que tal ou qual jogador entra em declínio físico a partir de tantas partidas e ele é considerado imprescindível para o time, precisa haver uma reposição para que o cara saia, se recupere por alguns jogos, renove seu físico e seja reintegrado. É como um gráfico no qual sujeito vai numa curva ascendente até que atinja o auge. Depois, quando começar a cair, é preciso sacá-lo, recuperá-lo e reintegrá-lo. Planejamento.


Se, por outro lado, os dados nos mostram que tal atleta sucumbe emocionalmente quando sob pressão é preciso entender se vale a pena mantê-lo no grupo ou negociá-lo por um mais apto animicamente. Vou trazer um exemplo para ilustrar: Elder Granja era muito mais jogador do que o Ceará. Todavia, sempre que o jogo encrespava, ele apagava e se entregava. Já o Ceará, com um temperamento muito mais competitivo, crescia nestes confrontos. No fim, ele, Ceará, entregava muito mais à equipe do que seu companheiro de time Elder.


E, por fim, por exemplo, se as leituras do grupo de jogadores demonstram que ao longo da temporada este ou aquele jogador entregou muito pouco tecnicamente, é hora da dispensa. É preciso estabelecer uma nota de corte a respeito do que seria uma padrão técnico mínimo aceitável para vestir a camisa colorada. Um jogador que não atingisse esse número, viraria moeda de troca ou, simplesmente, mais uma dispensa.


Eu afirmo que se pode corrigir um jogador e aperfeiçoar suas virtudes desde que o ambiente coletivo no qual ele esteja inserido tenha a capacidade de retirar do atleta o máximo em termos técnicos, físicos e anímicos que ele possa entregar. É o caso do famoso jogador comum que num time ajustado se destaca e apresenta alta regularidade.


Várias vezes assistimos jogadores que foram bem numa temporada em um time encaixado trocarem de clube e afundarem justamente porque o padrão coletivo no qual eles individualmente foram colocados agora não proporcionava-lhes desenvolverem seu melhor futebol. E aí, o cara é ruim? Não necessariamente. Era um craque antes? Também não.


Se o Inter fizer esta avaliação corretamente, contratar pontualmente, dispensar certas peças e promover outras, poderemos ter um grande ano. Mas precisa começar já.

Rafael Mallmann.


domingo, 14 de outubro de 2018

Crise no Zoo

Apenas amigos brincando (com a nossa cara).

Um Cavalo Amarelo contra um Jumento Cor de Caganeira. Nomes em maiúsculas pois são animais caros, de grife. O Guerrinha apostaria nos dois, tamanho o impasse!

Hoje vencemos através do Cavalo, assim é o xadrez (onde o Píffero merecia estar). Amarelou e deu a vitória ao Jumento.

Obrigado, Cancha Reta! Obrigado, Vampiro!

Damião, Damião... Perdoe-nos! Seja Gabirunânimo!


quinta-feira, 11 de outubro de 2018

INTER x Spfc 14/10 - 16h




Erguemos um Gigante sobre as águas do Rio Guaíba... nunca fomos de nos entregar por pouco. E não vai ser agora que vamos fazer isso!

O embate dessa rodada reúne o nosso amado Colorado e o São Paulo, nosso freguês de Copas Libertadores... na nossa casa. No Beira-Rio. O único estádio, que nesse Brasileirão, não viu seu dono perder. E não vai ser agora. Nem em qualquer jogo.

Chega Inter! Chega de nos fazer de palhaços. Vamos lotar o nosso templo, cantar até faltar voz. Com Pottker ou sem Hipopottker (que se foda as promessas!), estaremos lá por ti! Pela nossa camisa, pela nossa história. QUEREMOS UM INTER VENCEDOR ! Pode não ganhar, mas que vai lutar por isso até o ÚLTIMO milésimo.

Muito provavelmente jogamos o título no lixo já, o Palmeiras está numa fase incrível, não perde desde o tempo de Adão e Eva, e até por isso... vamos ter que torcer pelos inomináveis. Vocês sabem de quem eu falo. Eu quero ser campeão SEMPRE, e dessa vez, um dos poucos que pode nos ajudar é eles. Ainda vai ter Flamengo, Ceará, Atlético-MG, Santos... TUA VIDA NÃO É FÁCIL 1X7!!!

Então... temos que nos apegar nos 5 times que citei. E os mais fracos, oferecer grana pesada para eles.

Não sei quanto a direção ofereceu de "bixo" para os jogadores, mas tem QUE DOBRAR ISSO AÍ. A julgar pelos beicinhos das mocinhas.. está pouco. Então que se aumente essa bosta ! Se falta grana... ou cobra do Piffero, Affatato, Fernando Caralho, ou faz uma Vakinha Online !!!!

Eu quero esse Brasileirão! Nós queremos !!!
Não temos taça de um pontos corridos.. a nossa está na sala do Corinthians, do ano de 2005...
Nunca um time veio da B para a A e foi campeão..
Sofremos muito nos últimos anos..
Um minuto de silêncio...

O torcedor Colorado não merece isso, e é nisso que se baseia minha fé. Não sei, eu acredito pessoal. Não consigo acreditar que vamos jogar tudo no lixo de novo. Não merecemos mais esse desgosto.

Então vamos lá, vai ter pau duro e A MORTE DO DEMÔNIO as 3 da madrugada do domingo, TUDO QUE PRECISAR PARA GANHAR ESSE JOGO!!!!!!!! Até comer m** se necessitar, Fernando 🤣

Mas falando precisamente sobre o jogo; O São Paulo é naba braba. Como o Inter, e entrou num declínio junto conosco. Não vai ser a final pra ver quem será campeão como muitos previam (eu não !!! Sabia que esses Bambis iam despencar, quem avisa amigo é kkkk), mas será a final pra saber o que cada um disputa. Ao fim da rodada, se houver vencedor, ele estará na briga pelo título do Brasileirão.

Na última partida o SP perdeu para o Palmeiras por 0-2 em casa, coisa que não acontecia há 16 anos. Na outra, empatou com o Botafogo fora, 2-2... e antes, empates com América MG (1x1) e Santos (0x0).. ou seja, estão há 4 jogos sem vencer. O que mais deve temer a torcida tricolor paulista é que visivelmente Diego Aguirre perdeu o grupo.

Mas nós, não temos nada que ver com isso !!!! Que se exploda o Charrua e essa manada de Bambis!


Ao histórico, inigualável Roberto : 

Internacional x São Paulo (SP)

Na história do confronto (desde 1941)


76    jogos
24    vitórias do Internacional
25    empates
27    derrotas
82    gols marcados pelo Internacional
93    gols marcados pelo adversário
.........................................


Internacional x São Paulo (SP)
 

Na história do confronto pelo Campeonato Brasileiro (desde 1971)
 

57    jogos
14    vitórias do Internacional
19    empates
24    derrotas
57    gols marcados pelo Internacional
78    gols marcados pelo adversário
.........................................
 

Internacional x São Paulo (SP)
 

Na história do confronto pelo Campeonato Brasileiro (desde 1971) - No Beira-Rio
 

27    jogos
08    vitórias do Internacional
08    empates
11    derrotas
30    gols marcados pelo Internacional
37    gols marcados pelo adversário
.........................................
 

Internacional x São Paulo (SP)
 

Últimos dez jogos no Beira-Rio, pelo Campeonato Brasileiro

14.05.2006 - Inter 3x1 São Paulo FC
30.09.2007 - Inter 1x2 São Paulo FC
23.07.2008 - Inter 2x0 São Paulo FC
22.07.2009 - Inter 2x2 São Paulo FC
23.05.2010 - Inter 0x2 São Paulo FC
17.07.2011 - Inter 0x3 São Paulo FC
06.06.2012 - Inter 1x0 São Paulo FC
20.08.2014 - Inter 0x1 São Paulo FC
31.05.2015 - Inter 0x0 São Paulo FC
21.08.2016 - Inter 1x1 São Paulo FC
.........................................

Escalações :
GLÓRIA DO DESPORTO NACIONAL, OH INTERNACIONAAAAAAAL (no clima do jogo já)!

Inter: Marcelo Lomba; Fabiano, Émerson Santos, Victor Cuesta e Iago; Rodrigo Dourado, Edenílson, Patrick, Nico López; Leandro Damião. (deve ser essa porcaria aí......)

O que o posteiro faria: Marcelo Lomba; Fabiano, Émerson Santos, Victor Cuesta e Iago; Rodrigo Dourado, Edenílson, Uendel, Nico López e Andrés D'Alessandro; Leandro Damião.

São Paulo: Sidão; Bruno Peres, Anderson Martins, Rodrigo Caio e Reinaldo; Hudson, Jucilei, Everton, Nenê e Rojas; Diego Souza. Adicional: William Pottker.

JOGOS MARCANTES...NO BEIRA-RIO:

INTER 2 - 2 sp  - FINAL LA 2006
 


INTER 1-0 bambis - SEMIFINAL LA 2010 


                              

Além disso... a última vitória colorada no nosso templo. Lá em 2012. Pra quem se apega em retrospecto.. preocupante. Em 2013 foi 2-3 SP em Caxias, 0-1 em 2014, 0-0 em 2015 e 1-1 em 2016... fiquem agora com a pintura do nosso coroa querido !



Então meus BEM (happy Leonardo???)... me desculpem pelo post ruim*. Mas eu tava com saudade de vocês !

Agora, que se exploda o mundo, eu só quero ganhar esse jogo!

VAMO COLORADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!

Arthur Rufatto.


*Na opinião do Bodegueiro, o post é nota 6. Não é ruim, portanto.

sábado, 6 de outubro de 2018

A salutar ausência de um plano “B”



Conta a história que Alexandre, O Grande, quando lutava na Pérsia, mandou queimar todos os navios de sua esquadra para que seus soldados não tivessem meios de sequer pensar em retroceder na batalha. Era melhor lutar até morrer do que ser escravo dos persas, afinal de contas. Não tinha um plano B. Era vencer ou vencer. Isso foi lá pelo século 4 AC.

Bem depois, lá pelos anos 1520, um espanhol chamado Hernán Cortez conquistava o que hoje conhecemos como o México, dando um pau nos Astecas, que eram o povo local. Tu vê só, o cara foi jogar fora de casa e trouxe os três pontos! Dizem que ele também usou desse expediente: mandou atear fogo aos navios para que o exército não tivesse como voltar. Hernán acabou com o plano B.

Beira-Rio; 2018: os comandados de Odair Hellmann nos patrocinam mais uma derrota amarga diante do cambaleante Xpó, com ares de filme repetido. E filme ruim. Poxa, de novo?!
Afinal, qual é o mal de Papito? É que ele tem um plano B. A direção tem um plano B. Os jogadores têm um plano B. O Inter, ao fim e ao cabo, tem um plano (e não é a divisão do futebol brazuca) B.

O plano B do Inter, e por derivação de todos que lá trabalham, do Presidente ao Roupeiro; do Goleiro ao Ponta Esquerda; é usar o mantra da reconstrução e figurar numa posição segura e nada honrosa do campeonato. Simples. Seguro. Confortável. Factível. Realizável. Uma porção de palavras que forjam o pensamento do Inter dos últimos anos.

Quando os resultados convergiram e avançamos muito na tabela algo aconteceu que o Clube não esperava. A torcida acendeu, os ânimos mudaram e a mira passou a ser o almejado caneco de campeão nacional. Estamos na seca há muito tempo. Tempo demais.

Aí o maldito plano B entra em ação e, sorrateiro como um mágico que puxa uma toalha e espalha um maço de cartas por sobre a mesa nua, o plano B mina o time; rouba-lhe a fé; faz os jogadores entrarem em modo automático e emburrece o treinador.

O Inter e os seus acreditam que já nos entregaram mais do que podíamos querer ou pedir este ano. “Missão cumprida, seus chatos. Não sei por que aporrinham tanto!” devem pensar enquanto preenchem a papelada para a folha de pagamento.

Este é o plano B do Inter: diante do fracasso, vir ao público e dizer que já fez mais do que era esperado. Magistralmente simples. Desportivamente deplorável.

Isso faz a corda que estava esticada afrouxar, faz o pé que era de ferro numa dividida ficar molenga, faz o pique de vários metros virar um trote sem compromisso e uma marcação furiosa tal qual um vespeiro invadido, com vários camisas vermelhas contra apenas um adversário, se transformar numa marcação de compadres de cerveja, mantendo um metro de distância do portador da pelota. “Não vale dar pau, hein, seu jaguatirica?!” combinam os amigões. “Fechado!”

Se o Inter não tivesse um plano B, e o plano principal fosse sendo sempre substituído por uma meta mais ambiciosa, mais alta, como por exemplo romper a barreira do Z4, depois, consolidar na luta pelo G6, depois G4 e por fim o Caneco, nós ouviríamos entrevistas potentes e veríamos o reflexo disso em campo. Veríamos um time que teve os jogadores transformados em soldados que perderam a única chance de fugir e voltar pra casa. Um time sem navio para retornar.

Assim como fizeram Alexandre e Cortez, o Inter avançaria aos poucos e quando a hora decisiva chegasse ele diria, com voz forte como um trovão, que não há outro plano a não ser o campeão deste ano. O Inter queimaria seus navios.

Se o Clube estivesse mirando apenas a taça, e este fosse nosso único plano, o chamado plano A, nós marcharíamos para a reta final do Campeonato Brasileiro de 2018, desde aquele fatídico jogo contra a Chapecoense, como um soldado vai para a batalha sabendo que é vencer ou morrer. Sabendo que não há plano B.

O plano B e sua segurança, a tão propalada segurança que as corporações comerciais e grandes homens de negócio falam a todo momento, as estratégias que correm em paralelo aos anseios principais não se aplicam bem ao esporte. No esporte, assim talvez como nas guerras, é melhor não ter um plano B.

Rafael Mallmann.

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

O NOVO ARGEL



Esse sujeito é a cara do Inter desde 2010. Fizemos um ciclo completo com o Roth, com dois grandes fiascos, e acabamos nas mãos de um bocó nunca antes visto no Beira-Rio.
 

Vamos penar para voltar a ser grande. Se voltarmos algum dia. São 39 anos de fila e, quando existe uma chance real de sair dela, temos um cagão de treinador que bota tudo a perder contra três times da zona do rebaixamento.
 

E essa direção, que não deixa de ser uma continuidade dos facínoras que assaltaram o clube, tem muita culpa, pois foi ela que não sanou as deficiências sérias no grupo para o meio de campo e foi ela que deixou um clube que já foi de ponta nas mãos de um neófito.
 

Qualquer um aqui que acompanha regularmente o time sabe que não tínhamos 
reposição para o meio, pois Camilo, Charles, Alano, Gabriel Dias e outras nabas não fardam em nem um outro clube da série A. E o Rossi, por favor.

 

 

Tô com o Arthur nessa. Game over.

Luiz_Floripa.

Sport x INTER - 05/10 19h



Olá, benzinhos! Quem escreve aqui é o bodegueiro, infelizmente. #tomanocu

Nosso desafio hercúleo de hoje passa por uma galinha morta. Candidatíssimo ao rebaixamento, o tipo de cadáver empenado que não tem dó de nos tirar pontos da guaiaca, segundo a timeline Colorada. Zumbi gosta de sangue, acho que eles olham a camisa Colorada e ficam com mais apetite. Cuidado!

A Chapecada nos custou uma derrota que estava guardada para mais tarde. Fora isso, temos adversários com elencos mais qualificados do que o nosso - aliás o nosso elenco é uma bosta, convenhamos. Assim, o título passa pela odisseia de vencer, vencer e vencer, quase todas as partidas que restam. Chegou a hora de ver se as especulações recentes possuem fundamento. É a hora da verdade!

Sarrafiore foi relacionado pela primeira vez para um jogo do time principal. Ele tem 3 gols marcados no time de base, aquele melhor conhecido como  Intere$$es. O consenso é que não deve entrar em campo, a esperança é que Odair vire a casaca. Chega de "perlita" na base, se não foi criado no clube, o passe custou até uma briga, tem que ser usado! Fora corporativismo. Mais decência. Obrigado.

Análise do match? Quando o R2 voltar, sorry.

Números do Roberto Alvirubro:

Internacional x Sport Recife

Na história do confronto (desde 1942)
41 jogos
17 vitórias do Internacional
16 empates
08 derrotas
56 gols marcados pelo Internacional
37 gols marcados pelo adversário
....................­....................

Internacional x Sport Recife

Na história do confronto (pelo Campeonato Brasileiro)
35 jogos
15 vitórias do Internacional
13 empates
07 derrotas
44 gols marcados pelo Internacional
28 gols marcados pelo adversário

....................­....................

Internacional x Sport Recife

Na história do confronto (pelo Campeonato Brasileiro)
Jogos em Pernambuco
17 jogos
06 vitórias do Internacional
06 empates
05 derrotas
16 gols marcados pelo Internacional
13 gols marcados pelo adversário.

Ajudem aí com a escalação, pessoal. Fiz este post de dentro do banheiro do trabalho, escondido. 

VAMOS COLORADO!!!





quarta-feira, 3 de outubro de 2018

A hora e a vez de Odair Hellmann





O aproveitamento do Inter no 2º turno continua bom, são 62,5% em 8 partidas, mas o time não joga bem desde o embate contra o Flamengo. São várias rodadas “parindo uma bigorna incandescente” para fazer cada golo. Enquanto isso, o Palmeiras mantém uma regularidade que pode aumentar bastante a pontuação necessária para a conquista do caneco.  Veja a classificação no returno do BRão:

Todos concordam que a tabela dos jogos restantes é favorável ao Colorado, o que não quer dizer que o caminho para o Tetra seja fácil.
Observem que o Portoalegrense tem a sequência mais fácil nas próximas 4 rodadas. Seria importantíssimo que o Inter mantivesse a atual vantagem para evitar que o Ex-Azenhense criasse ânimo nos jogos contra adversários mais gabaritados

São Paulo e Flamengo ainda têm clássicos estaduais e jogos difíceis pela frente. Diria que a tendência hoje é brigarem pela última vaga do G4.
E o Palmeiras? Seus últimos 5 jogos são em tese bastante tranquilos. Além disso, mesmo se chegar às finais da Libertadores, o espaço entre os jogos é grande. Apenas na 37ª rodada haveria necessidade de poupar algum jogador.
Se o Inter não livrar vantagem nas próximas 6 rodadas em que o time paulista enfrenta várias pedreiras e terá que dividir a atenção em duas competições, arrisco dizer que a conquista do título tornaria se quase um milagre. Ainda que que o Palmeiras participe do Mundial, há tempo de sobra para começar a preparação da equipe após o término do BRão. Alguém duvida que o Felipão faria o máximo possível para roubar a taça do Inter?
Somando a isso a aventura do Inter no TAS, vemos que A HORA É AGORA. O treinero precisa fazer jus ao salário, inovar para mudar a tendência de queda de produção. Há duas tentativas de ajeitar o time que estão caindo de maduras há muito tempo, mas na melhor das hipóteses faltou coragem para se testar:
1)      Se falta confiança pra mudar o esquema, que ao menos troquem o auxiliar de LE do time. Patrick, Zeca e Uendel são 3 alternativas que na minha opinião dariam melhor resultado do que o Pottker nesta função. Caso o treinador tenha medo de perder o grupo ao mandar pro banco o funcionário modelo do grupo, que prenda esta naba dentro da área pra comprometer menos a criação de jogadas.
2)      Quando faltarem opções, testem alguém da base, poha! 20 minutos em campo durante alguns jogos vão acabar com a carreira apenas dos que não sabem jogar, e separar logo o joio do trigo é fundamental pro clube.  A propósito, vejam esta entrevista publicada no UOL Esporte:

"Eu sou oriundo da base, temos vários jogadores no grupo (ao todo são 10). O Iago é titular e era da base, o Dourado é titular. Acho que são momentos. Se fala muito em geração, e estamos passando por um momento de transformação no Inter. Passamos por isso também na base. Certamente daqui para frente vão surgir mais jogadores. Mas não podemos esmagar os jogadores jovens. Aconteceu isso em 2016, entraram muitos jogadores jovens, participando de um momento ruim do clube. O que aconteceu? Sobrou para eles, e hoje se tem um jogador como o Andrigo, que o clube apostava muito, com dificuldade no time (...) Em um momento de reconstrução, como o do Inter, certamente os mais experientes podem dar mais. Em uma derrota, em uma dificuldade, vão responder melhor. E o jovem tem que participar junto, no grupo, descendo para jogar na base, voltando para cá. Naturalmente seguem esta evolução", disse o técnico Odair Hellmann.

Ora, Odair tu vais mesmo usar o ano trágico do rebaixamento de cortina de fumaça para o teu medo de perder o apoio do grupo, de tirar os boleiros experientes da zona de conforto? Quer fazer média pela imprensa com jogador chinelinho? Esta tua declaração foi lamentável... Jogadores bons da base não podem ser lançados diretamente no time principal? Tu não lembras que em 92 um jogador de 18 anos foi protagonista na única conquista de Copa do Brasil do Inter? Sabe quem era este jogador? É o teu auxiliar técnico, caramba!... Momento de reconstrução? Conta outra. Não te lembras de Daniel Carvalho, Nilmar, Sóbis, Pato, etc? Em que time o Andrigo se destacou depois que subiu aos profissionais? Este jogador era limitado, por isto não vingou.

Muda este pensamento tacanho, “Papito”! O que ocorreu “naturalmente” na tua carreira de jogador não é a regra que tu tens que impor à base do Inter. Tu demoraste a receber (as poucas) oportunidades no time de cima porque eras uma naba completa. Até o Anderson, aquele do infame caso do bolo de semente de papoula, tinha mais recursos técnicos.

AGORA É HORA, ODAIR! Convence este corneteiro mal-humorado que apesar da sua carreira medíocre de jogador, tu podes ser um treinero de alto nível!
 Cabelo.

sábado, 29 de setembro de 2018

INTER x Vitória - 30/09 16h




Bem, os últimos dois jogos me desanimaram total com a nossa campanha no Brasileirão. Com a vitória do Grêmio hoje, e quiçá a do Flamengo, podemos dormir na quinta colocação. Aliás, que desgraça abrir 8 pontos dos Humaitenses e do nada, zerar essa conta?

O Inter é mais time que a Chapecoense. Abriu o placar. Parecia que tudo ocorreria tranquilamente. Mas, com os craques Pottker Cacatua Álvez, o Colorado parou de jogar. Não conseguia mais trocar 4 passes. Teve o que mereceu: levou a virada. Depois dela, com um a menos, criou 4 chances vivas de gol, inclusive um pênalti, e nenhuma entrou. Lembrem-se do que disse Damião: "Deveria ter caprichado mais".

Depois disso, fomos à São Paulo encarar o Corinthians, um dos nossos maiores rivais na casa deles. Saímos na frente, sendo melhores no primeiro tempo. Novamente, veio o medo de vencer, e com 5 minutos da segunda etapa, levamos o empate e não fizemos mais nada. Nos contentamos com o empate em mais um jogo que era totalmente possível ganhar. Afinal, também somos melhores que o Corinthians.

Esses últimos dois jogos mataram totalmente minhas esperanças de título, que foi a níveis estratosféricos depois da grande vitória no greNAL. Mas, amanhã, contra o Vitória, no Beira-Rio, temos a chance de começar algo que não vemos quase nunca no Inter: uma inversão de lógica.

Nos últimos anos, nos acostumamos com o Inter parecer decolar e cair. Em 2017, emplacamos inúmeras vitórias seguidas. Aí, perdemos pro Juventude e o trem "descarrilou". Subimos, aos trancos e barrancos numa campanha decepcionante.

Em 2016 chegamos a ser líderes, com incrível marca de 19/24 pontos conquistados. Depois disso, com mais 90 pontos em disputa, não conseguimos sequer alcançar os 26 que nos livraria de Z4. Acabamos rebaixados.

Em 2015 Aguirre nos levou ao céu, ganhando Gauchão encima do Grêmio e levando o Inter com bom futebol às semifinais da Copa Libertadores. Acabamos eliminados para um mexicano, e nem para a competição continental do ano seguinte nos classificamos.

2013 e 2014 embalamos, tivemos momentos de liderança e G4, com lampejos de bom futebol em certos momentos do ano, mas não conseguimos absolutamente nada.

Parece que, o Inter se tornou um clube com aversão a vitória e ao sucesso, porque sempre que pode chegar lá, empolga seu torcedor, quebra totalmente o clima. Broxa todo mundo, até eu.

Sofremos muito nos últimos anos, com campanhas pífias, rebaixamento, Série B horrorosa e títulos dos rivais, e penso que ninguém merece esse título mais do que a nação colorada. Então, está na hora de revertermos a lógica que o nosso próprio amado clube impôs, de estragar nossos sonhos, e empurrar o Inter, nem que seja na marra, ao título do Brasileirão - quebrando uma incrível e inaceitável fila que já dura 39 anos.

E isso, tem que começar agora. Com o Vitória. Histórico, por Roberto Alvirubro:

Internacional x Vitória (BA)
Na história do confronto (desde 1953)
41    jogos
15    vitórias do Internacional
11    empates
15    derrotas
49    gols marcados pelo Internacional
46    gols marcados pelo adversário
........................................

Internacional x Vitória (BA)
Pelo Campeonato Brasileiro
34    jogos
13    vitórias do Internacional
10    empates
11    derrotas
40    gols marcados pelo Internacional
34    gols marcados pelo adversário
........................................

Internacional x Vitória (BA)
Pelo Campeonato Brasileiro - No Beira-Rio
15    jogos
08    vitórias do Internacional
05    empates
02    derrotas
18    gols marcados pelo Internacional
09    gols marcados pelo adversário
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Como podem ver, nosso histórico em casa é BOM, mas num geral, os baianos sempre foram uma maldita pedra no sapato do Inter, principalmente em seus domínios. Inclusive, lá, nos eliminaram da Copa do Brasil 2018.

O time deles tem como treinador PC Carpegiani, um dos maiores ídolos da história do Internacional, e um treinador de bom nível. Arma, principalmente quando em equipes medianas, times muito perigosos. É sobretudo muito inteligente, tendo boa visão do riscado. Se Odair não sair de sua própria zona de conforto, provavelmente teremos que parir inúmeras bigornas para conquistar os 3 pontos.

As escalações:

INTER: Marcelo Lomba; Zeca (Fabiano), Émerson Santos, Victor Cuesta e Iago; Rodrigo Dourado, Edenílson, D'Alessandro (Rossi), Nico López e William Pottker; Leandro Damião.

Vitória: Ronaldo; Jeferson, Ramon, Lucas Ribeiro e Fabiano; Léo Gomes, Rodrigo Andrade e Yago; Wallyson, Neilton e Léo Ceará.

Então pessoal, por hoje é só. Amanhã é a primeira de 12 finais e o Colorado só tem um resultado aceitável: vitória. Qualquer coisa diferente disso, é tragédia.

Abraço a todos, e bom final de semana.

Vamo Inter!

  
Arthur Rufatto.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

A jornada do herói de Odair Hellmann



Tem um conceito de jornada cíclica, presente nos mitos, chamado de “monomito”, ou ainda, “jornada do herói.”


Em síntese, a jornada do herói consiste em partida; descida e retorno.


Normalmente, a partida se dá quando, no seu mundo conhecido e cotidiano, o herói recebe um chamado para o enfrentamento, um convite para a aventura.


Depois, já encaminhando-se para a metade da jornada, durante a descida do herói rumo ao desconhecido, os perigos aparecem, as dúvidas e as adversidades se multiplicam. Será que vai dar?


Finalmente, em seu retorno, o herói rompe o limiar tênue que o separa da derrota e volta, triunfante, para seu ponto de partida como um vitorioso que encarou o desconhecido e teve êxito.


Vocês podem ver estes elementos no cinema e nos livros, por exemplo. Mas também podemos vê-lo acontecendo bem debaixo do nosso nariz, ali na Padre Cacique, mais precisamente dentro do estádio Beira-Rio.


Odair vive sua própria jornada do herói. Começou o campeonato aceitando o desafio e já passou pela primeira parte da empreitada com êxito. Agora, paira sobre ele a dificuldade de remobilizar o time, a incerteza de conduzir o escrete para um nível mais competitivo e eficaz de praticar futebol, o murmúrio da torcida e da imprensa e, como se isso não bastasse, rivais que parecem mais fortes neste momento. Odair precisa de soluções. Precisa criar novas soluções. Precisará enfrentar seu maior oponente.


Restará, na etapa final do Campeonato Brasileiro de 2018, ao Odair, superar seu próprio limite, vencer sua própria tentação, suplantar adversidades que se acumulam para que ele possa entrar no último ciclo da jornada do herói e regressar glorioso para casa.


Eis, aqui, o caminho e os duelos que Odair terá:


Inter x Vitória
Sport X Inter
Inter x São Paulo
Inter x Santos
Vasco x Inter
Inter X Atlético PR
Ceará x Inter
Inter x América MG
Botafogo x Inter
Inter x Atlético MG
Inter x Fluminense
Paraná x Inter


São doze jogos. São doze finais. São incontáveis cálculos e projeções. São milhões de almas coloradas aguardando redenção. O objetivo se afigura possível e os louros da vitória, a eternidade do nome vencedor que a história registrará também estão ao alcance de Odair Hellmann e seus comandados.


Todavia, Odair precisará vencer o maior de seus inimigos se quiser completar sua jornada heroica com sucesso. Precisará vencer a si mesmo.


Precisará, também, se desvencilhar dos péssimos conselheiros chamados “medo de vencer” e “falta de ousadia”, os quais são comandados pelo não menos danoso “conforto de saber que já fizeram mais do que o inicialmente previsto”, e acreditar que é possível derrotar seus adversários e completar o percurso com ganas de erguer o troféu.


E então, neste dia, ele será, sim, um herói. Que venha o Vitória!

Rafael Mallmann.

sábado, 22 de setembro de 2018

Corinthians x INTER - 23/09 16h



Depois de uma broxante (literalmente) derrota na última segunda-feira, o Colorado volta a campo hoje (amanhã? Quando o Léo irá postar 🤔), encarando um dos nossos maiores rivais, o Cúrintia. A bola rola às 16h na Arena MSI em São Paulo.

Na última partida, nossa segunda derrota em 21 jogos, o Inter foi a campo sem o seu capitão; fez falta. Aliás, nesses dois jogos que perdemos, ele não estava em campo. Coincidência? Substituto fraco? Ou será nosso Golden Boy um legítimo iluminado? Blindemos ele e seus pés para ele não desfalcar mais o Inter...

Mas com Dourado, sem Dourado, com Wilson Mathias ou com Falcão, era jogo para ter ganho. Não só pela posição da Chape já tabela, mas pelo o que jogo nos apresentou. Quando quisemos e até com um a menos, atacamos a Chapecoense, e criamos inúmeras chances. Mereceu perder pela postura escrota em campo e que relembrou os áureos tempos de Série B. Não foi um jogo digno de líder e que realmente quer o título. Foi jogo de equipe com mentalidade pequena e que se contenta com empate. Que seja apenas um jogo de excessão e que hoje {amanhã (?)} voltemos a comemorar uma vitória que se faz NECESSÁRIA.

O Corinthians, agora comandado por Jair Ventura, está na famosa zona morta da tabela. Não é ameaçado, mas também, não almeja nada; Nada além da Copa do Brasil, aonde decide uma vaga na semifinal na próxima quarta-feira, contra o Flamengo em seus domínios. A primeira partida foi 0x0.

Na última rodada, a equipe conseguiu importante virada contra o Sport. Saiu perdendo, em casa, e virou no fim da partida. Com isso, ficou mais cômodo na tabela,  e por ter sua decisão na quarta seguinte, pode poupar jogadores.

Provável escalação: Cássio, Fagner, Léo Santos, Henrique e Danilo Avelar; Gabriel e Douglas; Romero, Jadson, Mateus Vital e Clayson.

Escalação do Internacional: Marcelo Lomba; Zeca, Émerson Santos, Klaus e Iago; Rodrigo Dourado, Edenílson e Patrick; Nico López, William Pottker e Jonatan Álvez.

Histórico por Roberto Alvirubro:
Internacional x Corinthians -SP
Na história do confronto (desde 1945)
85    jogos
23    vitórias do Internacional
31    empates
31    derrotas
86    gols marcados pelo Internacional
93    gols marcados pelo adversário
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Internacional x Corinthians -SP
Na história do confronto - Campeonato Brasileiro (desde 1971)
61    jogos
16    vitórias do Internacional
22    empates
23    derrotas
63    gols marcados pelo Internacional
67    gols marcados pelo adversário
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Internacional x Corinthians -SP
Na história do confronto - Campeonato Brasileiro (em São Paulo)
30    jogos
05    vitórias do Internacional
09    empates
16    derrotas
24    gols marcados pelo Internacional
35    gols marcados pelo adversário
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Confrontos marcantes com o adversário.

1- Última vitória. Brasileirão de 2018, tentos de Leandro Damião e Rossi. INTER 2-1 Corinthians
 

 


2- Final do Brasileirão de 1976. INTER 2-0 Corinthians. Para mais de 84 mil colorados, tentos de Dario e Valdomiro.
 


 


3- Copa do Brasil de 2017. Corinthians 1-1 INTER. Gol contra de Fágner e classificação Colorada nas penalidades máximas.


 

4- Semifinal da Copa do Brasil de 1992, ano do primeiro e único título colorado na competição. Corinthians 0-4 INTER no Pacaembu.


 

Meus amigos, por hoje é só. Acredito muito numa vitória colorada neste duelo. Vamos fortes em busca dos 3 pontos! Um ótimo final de semana e um grande abraço. DALE INTER!

Arthur Rufatto.